Mais um. O meu primeiro. (brainwasherpt@hotmail.com)

segunda-feira, julho 30, 2012

cinco e dezasseis da tarde. A espera de um filme para ver. Casa vazia sala arrumada ao ponto de parecer que o teles nunca aqui esteve coitado. Computador ao colo, nenhum trabalho. Cansado ao ponto de não querer conjugar verbos.

kçfafpsf hflsajfpoewa kdsaçokfoew mlkdafew fsafew af fefewaf fafefaf

tudo começa com um propósito qualquer. Mesmo o começo despropositado terá o seu nem que seja simplesmente o que o define, necessário por vezes a qualquer um. Escrevo, neste instante, porque não durmo, algo me inquieta, do fluxo da minha consciência talvez me acalme, talvez entenda porque assim estou, talvez me venha o cansaço ou tudo fique na mesma.

Mais um dia se passou. Mais um que vou somar às minhas memórias, mais um que fica marcado por um texto, uma discussão, uma presença, uma ausência, uma inquietação, um maço de tabaco, uma peça de roupa adicional na pilha que vou acumulando atrás de mim, uma conversa; por uma merda qualquer. Somando tudo resultamos nós. Confirmo o que já antes escrevera, os brinquedos ficam mais caros com a idade mas também ficam mais pesadas as memórias e os segredos que carregamos por entre os ombros e as palavras que escrevemos ou soltamos. Pouco se passou hoje para além do passeio que dei, da água entornada sobre as calças e o que agora sinto. Pouco.

Agora penso lentamente em mim. Não tenho pressas enquanto vou e venho de uma conversa num chat do gmail com alguém que me conhece, dos poucos e que, por não pensar, já não está perto. Diz-me para não pensar tanto como se eu o fizesse. Tivesse pensado. Não tivesse feito a cagada que fiz. As cagadas que faço e a merda que somo dia após dia. Custa-me assim o que sou, pesa-me não poder desculpar-me com aqueles que me criaram tudo, os meus maiores erros foram meus; julgo-me severamente; custam-me os sonhos que anulei e as vezes que pus os pés na poça de merda que nem o skip ou o persil ajudam a limpar.

Tudo começa com um propósito qualquer. Acho que já sei porque não durmo.

I - momento de poesia

Chora o poeta coitadinho
pela merda que tem e sozinho
estar neste preciso momento.
nem ter ninguém com quem
teclar.

De um lado dizem que é parvo
um don giovanni  ou galã de bairro
que sabe o nome de um ou dois porteiros
vida de inveja final fatela a
sonhar.

Do outro lado nada se diz
e o que se escreve é sempre a  giz
sobre um alcatrão muito usado.
duvido que alguém se passe pare a
chorar

II - Momento de poesia

Já parava com esta lenga-lenga
repetitiva apesar dos actores
serem parcialmente os mesmo.
O elenco, por mais amplo que seja,
é sempre arrastado para baixo
pelo enredo de merda.

Violência é tão anos 90
Paixões eufóricas são românticas
e agora os sedutores jogam futebol
sabem lá eles de caligrafia
Qualquer modelo da a bilha
Se apareceres na TV.

Porquê pergunta a crítica
continuas a fazer este tipo
de coisa e de texto.
Cresce rapaz, deixa-te disto
já basta um diário de um onanista
e só a outra idiota é uma força
qualquer de uma natureza incerta.

Já nem as gajas choram pah.
Queres ser drástico apanha
uma dose acima da recomendada
Corta os pulsos, atira-te a um carro
Faz comentários desagradáveis
Bate  nelas pah senão elas batem em ti.
O que está in é ser de chelas.

Alegorias e o caneco
ironia não é para o ser mediano
sarcasmo pior ainda que vais preso.
Puto cresce e aparece
para depois em sucessivas
mulheres e noitadas desapareceres
ESTES são outros tempos
Os medos combatem-se com doses
ponderadas sempre bem ponderadas,
de anti-depressivos revolucionários
bem mais que qualquer maoista.
Estes gajos são transversais
São holísticos e omnipresentes
Até te dão um sorriso kodak.

Caracterização.
Já estás preparado?
que cabelo é esse ?!
Chiça rapaz que tás uma desgraça
bebeste? é que esta merda
que é da boa não se agarra
a merda que está a tua pele.

já tá. Dá lá um nó na gravata,
vai trabalhar, entra em cena.
Problemas? Esses ficam para outra altura.





Usos uvu d you g urubu dedução tucuxi ficção

Carrego o peso constante de necessitar de dar uma lógica, por mais simples que ela seja, a tudo o que me rodeia independentemente da distância e que me salte ao olhar. É uma merda.

Mudasse e ganhasse a forma que garante um sorriso ao compasso dos batanetes, a concretização de desejos e vontades ao ver os morangos com açúcar, a emoção de um drible mais eloquente e importância de um pénalti mal marcado.

Perco tempo com tanta coisa que por generalidade ninguém valoriza, deveria aceitar tudo como é, perder o fascínio macabro que tenho pelo que nao entendo e ser somente por entre os dias que me restam uma sombra com mais luz do que fui. Que matemática tem a vida, que regras existem para nos que importam para nos que só vemos a televisão que alguém construiu e que nos basta só por existir? Metade de uma metade nao é um quarto, as fracções são outras e outra coisa sao na vida, metade do que sou talvez seja eu inteiro por mais que me custe a assumi-lo dado o medo parvo que de mim tenho.

Tudo acaba um dia. Tudo é como um filme só com finais de dois tipos, o que importa é que o tenhamos visto do principio ao fim, com pequenas distracções, e se possível, vivido. Tudo o resto sao criticas sempre distintas entre elas e menos importantes para o corpo que pipocas que essas ao menos alimentam e o refresco sacia.


terça-feira, julho 24, 2012

Divulgou gig sue o. Unir Fr e cudddgxuvdyvdtscyz. Fdh há

Hoje viu-me um rapaz que era da minha escola, do meu colégio betinho, e perguntou-me se nos nos conhecíamos. Depois de me explicar o grau de parentesco, confirmei a sua suspeita. Estávamos era diferentes, tínhamos barba, éramos hipsters, cada um á sua maneira só a base do rosto se mantinha igual.

Passou já mais de um ano desde a ultima vez que nos abraçámos, e nem o Henrik, meu pai emprestado, me foi capaz de dizer quanto mais tempo seria necessário para esquecer ou, se preferirmos deixar de importar. Irrita-me estes tempos permitirem uma maior durabilidade de tudo pela certeza de encontrarmos um vestígio por mais pequeno que seja da outra existência que já não é partilhada. No comboio sei que rstá numa pensão, no jantar sei que janta em massamá, numa sala escura sei que está noutra a ver uma reprodução em pequena escala do que eu já fui e frustra e torna o que já nao devia num sentimento obsessivo. Antes, pelo que consigo perceber era a incerteza que contava, uma carta que nao vinha, um encontro a uma hora predefinida que nao se pode cumprir e que nenhum meio poderia anular. Voltasse o tempo atras, fosse como aquele filme, o que a mulher volta para a quinta para o encontrar igual depois revela ter mudado tanto, o que acaba com um poema bonito. Sei tudo sei demais apetece-me ser ignorante, ter a forca que nao me deixa procurar mais e ter o espaço que o presente exige.

Ó mar Salgado,
Passou a teclado
E a internet Service provider
Se viste meu amigo
Neste caso amiga
Mostra uma fotografia
Dela com o caga tacos.

Ó verde pino
Se viste meu amigo
Insisto que é amiga
Diz-me o que come e onde o faz
E traz uma memória antiga
Reabre uma ferida que quero esquecer
Enquanto esteja a foder
Uma qualquer rapariga

Depois lembro-me que só depende de mim este comportamento neurótico. Guardo iPhone, ou simplesmente passo a ler o publico, ponho numa gaveta tudo, o meu mundo é o que está à distancia de um olhar comun.

Sentam-se em volta desarmados
Pela noite que os consome
Ironicamente pelos copos que bebem.
Uns russos mafiosos ao fundo
Uns americanos petulantes ao ponto
De nao negociarem com o quê frô.
Umas gajas mas plásticas que uma boneca.

Falam de amor, de serem fieis a eles mesmos
Bujarda atras de bujarda simples
Ao ponto de até a mim fazer sentido
Mesmo que nao seja eu o alvo
De uma sedução pior que rasca obvia.

Vamos, vamos embora mulher
Amanhã nao consigo é muito cedo
Hoje sinto que vou beber
Ser infiel mais uma vez
Como uma outra qualquer.

segunda-feira, julho 16, 2012

Jdhdisnsjhx jejuns herda haver suas bebe Had jeans

Há uns tempos atras ter tinha a facilidade da certeza ou de uma Assuncao, por mais que falsa fosse, publica de uma pertença partilhada. Até os gritos se anulavam nisso que implicava que mais tarde culminassem num abraço reconhecidamente terno.

Quem via e viu diz que se via claramente sem ser preciso explicar o tremer de umas pernas que por lógica nunca cederiam. Quem via e viu nao nega. Quem via e vê até compreende mas nao percebe nada, nem o carioca de limão que bebo calmamente, nem o facto de me manter sentado cigarro atras de cigarro, certeza vã e treinada atrás de certeza. Pareço o pastor alemão do meu primo afastado que morreu a fome por o dono nao lhe dar de comer, fora treinado com uma bateria de carro a recusar comida dada por estranhos, eu que sou humano percebo que é do deles que preciso, por mais lógico que me pareça ser aquilo a que fui treinado.

É bom este limão. Transpiro aos poucos a tensão que tenho, apetece-me algo, por isso sai de casa, lamento nao saber o que. Antes beberia à procura de uma resposta qualquer, por ser domingo, escreveria um poema qualquer com tantas partes quanto copos de whisky caro pagos, e no dia seguinte, satisfeito ficava apesar de nada ter concluído com o processo de descoberta, com umas merdas de linha que tentaria decifrar para depois colocar neste blog, um de muitos, um em muitos dos meus que só quem comigo dorme lé até perceber que sobre outra escrevo. É triste.

É bom o limão. Faz-me esquecer o anormal que antes de mim soube tudo o que me colocou neste estado inerte e desconfiado incapaz de se ligar, amedrontado desde a primeira afronta e incapaz de esquecer os gestos que antes acumulou num lado mais escuro de si; mas que limitam mas que afastam mas que isolam agora desde que sóbrio seja o estado. Nada me prende, e assusta-me pensar, agora só agora, que nem na maldade, na tristeza a quero substituir. Até assim a quero preservar, bem como a exclusividade de um sentimento que cada vez mais quero que seja parvo por tanto melhor eu magoar e ter, por esta ou pela inversa ordem.

Fodasse, preciso de um shot. Preciso de não ser capaz de procurar uma memória em sítios conhecidos, de não saber o que sao os meus valores parvos, o nome de um gato que adoptei, o que sou e o que era.

Um shot. Stoli, nao faz mal que esteja quente. Quero é beber, se conseguir sozinho.

domingo, julho 15, 2012

Shd jejuei judiciei judiciei jau jau jau Jesus

Havia aos domingos a promessa de um passeio que, no inicio nao havendo vergonhas, culminava sempre numa visita a uma casa que aprendeu a odiar um dos elementos necessários à partilha recorrendo a argumentos violentamente válidos. Até isso no fim se tinha perdido.

Enrijece-nos a vida e afasta-nos do que repetido só iria, à partida dar ao mesmo, o medo irónico de ser feliz que só por um triz deixamos de ter. Passeio agora sempre que posso, vou aos sítios que agora sei serem só meus, por mais que os consuma em memórias com teor distinto e os use para dar mais cor a um dia

sábado, julho 14, 2012

Qjjzjwoxokxn jso jso noakna

Tinham as tardes a leveza de um peso excedentário em falta, e as pernas pareciam seguir um caminho necessário e fatalmente percorrido. Húmus do outro, alcatrão moderno meu talvez.

Via como uma criança os caminhos que deixaram um por um de ser novos e os detalhes que até há um instante não suponha que existissem. Casca grossa por sorte deixei de ser, o sino toca mas não salivo o mesmo.

segunda-feira, julho 09, 2012

Yfjskdiidsii Bush o uso iro ironizou ie o o ido Jeová

Fumo demasiado. Foi a primeira conclusão partilhada no primeiro telefonema da minha silly mas profunda season.

Tenho o rio ao fundo com a calma que lhe é própria desde que navegar se tornou uma necessidade cada vez mais suburbana. Finalmente respeito-o como o mestre, por mais incapaz que seja de sobre ele escrever, desta vez vivo-o ao ponto de absorver a qualidade, ou estado, que já referi que o acompanhava fatalmente.

Lembro-me de áfrica, da minha onde o Sul se punha nas minhas costas por entre os pouco edifícios que nao limitavam o indico. Lembro-me dos fins de tarde na terra do meu pai, nao de antepassados genéticos que vieram do berço do mundo. Lembro-me das tardes com um Gin demorado no servir, dos gritos necessários a relembrá-lo, e de uma racha numa piscina.

Expurgamos o que respiramos pelos nossos corpos e atitudes, por mais reactivas que sejam. Ali o ar era outro. O trabalho tinha o peso de um altruísmo estranho, o pequeno tinha grandes consequências, o básico era o essencial para garantir qualquer tipo de sucesso. Falaram-me hoje da pobreza. Perguntaram-me se ela me incomodava estando tão próxima de mim; ri-me, só quem não sente a pode ignorar pela distância. Mais que milhas me separam desse mundo que nunca há-de ver para além do que as pernas permitem, que nunca há de conhecer o Tejo que há uns anos até ele levou. Paredes foi o homem que construiu dinheiro é o homem que cunha distribui-lo sao poucos que o fazem e partilha-lo quem o fará?

Fumo demasiado, escrevo e nao faço enquanto algo há por escrever. Estou calmo, como o Tejo, como ele para algum lado hei-de ir.

quinta-feira, julho 05, 2012

fesafeageagesfreageasgedsafvaio4ejf - ou ao som de uns tangos, do sosa, quando não toca uma publicidade no youtube.

Acho que já não dormia tanto há demasiado tempo sem o patrocínio de algo que bebi, e sem o consequente acordar pesado e a voz que só falta, talvez por gritar num sonho que nunca irei recordar. Soube-me bem, lamento só o facto de já ter fechado a cozinha do hotel.

"Por isso canto tan triste",  insiste o sosa.

Coisas há as quais damos uma carga tão pesada, quer as entendamos muito pouco ou nada, e independentemente da leveza com que outros as sintam. Não vale a pena escrutinarmos razões, procurarmos uma lógica em algo que é, acima de tudo, emotivo e, pelo que tenho vindo a entender, pavloviano à custa de sinos, uns melhor sonantes que outros, e confirmados pelas reacções, umas sempre piores do que imaginámos, pois só nos leva a uma obsessão a que nos acabamos por entregar obsessivamente.

"no se se estan preparados para lo que vos voy a contar", diz o rapaz do anúncio, confirmei-o ao mudar de tab. "Rencor, mi viejo rencor,/dejáme olvidar/la cobarde traición. ¡No ves que no puedo más,"


Por mais que fique em nós, que nos consuma, vivemos com cada memória e com ela limitamos tudo. Acções são antecedidas pelo prefixo (re) o que as anula na essência, deixamos de ser por causa de um novo sino, um que soa e ressoa para mais que o babar faminto de um cão que tanta gente quer que se acredite sentir tanto como um homem. Moralistas de merda que até um cão colocam no eixo da virtude; não lhes basta já a experiência com o homem que avalia? Querem que os bichos lutem por estética e o éticamente aprovado por grupos que nunca hão de ser exaustivos? Moralistas e tristes ao ponto de segregarem a sua tristeza.

 E assim começo, com uma clássica postura que se tornará, quando assim o sentir, minha mas diferente.

I - (recupera-se um tema anterior)

Só agora os excessos que contigo
e por ti cometi, a pele me marcam,
com memórias que tenho, que não param,
rugas criadas, c'o pesar do vinho.

e Todo o dia te busco, justifico,
Uma unha roída. E tocaram
música condescendente das que matam,
e que nota a nota realç'o vinco.

E as asas atrofiam com o peso,
que se arrasta no meu corpo e o medo
do que posso e não sou que me consome
só me aproxima deste chão tão sujo.

E consciente faço o mesmo mudo,
vou para o tumblr que sei que me fode.


























Ztcsjsjsjxjkwo!!2&93&,9dkxoe

Só agora me marcam a pele os excessos por ti e contigo cometidos.

terça-feira, julho 03, 2012

ewafdesgegfhsdfsa foagieaowgjdsf - ou, se preferiremos, o herói está em Espanha

mais um dia em que, sem se ponderar, se dá mais uma volta ao carrocel. Obrigação há quem o diga por tudo o que o rodeia obrigado. Ainda há uns dias fui a um casamento e pude sentir nos olhos de tantos que apesar de tudo, aparentemente, terem soavam como uma lata de spray vazia quando respiravam. (estou a citar o breaking bad).

Passos há quem dê por outros darem, por outros insinuarem que têm de ser dados ou simplesmente por haver facilidade de crédito e, consequentemente, um menor risco de incumprimento. Admito que as últimas, no actual paradigma, deixaram de fazer sentido mas as outras ainda estão presentes apesar da separação crescente entre a igreja e o estado - Portugal é um país de tradições e isso é sentido no que tacanhamente prevalece como objectivo para muita da gente que o faz ser assim.

Generalizar é um problema; muita gente o diz e luta contra esta tendência mas todo o processo democrático, principalmente num país como o meu, exige a generalização para tomada de decisão tanto a nível parlamentar, como a nível partidário. O mundo moderno "português" não existiria se não se generalizasse, o problema é que "aqui" implica uma conclusão quase sempre depreciativa por mais que estatisticamente esteja correcto. Em pequeno ensinaram-me que contra factos não existem argumentos mas isto só se aplica ao que dá jeito e deste jeito, não tomando consciência de onde se acumula a maior parte da área da curva do Sr. Gauss, nunca iremos permitir que ela se desloque, mesmo que lentamente para a direita mantendo os mesmos princípios de análise. Claro que o português é saloio e é esperto, e a esperteza saloia tudo consegue: está tudo na mesma, factualmente, mas a bitola desce e parece que subimos.

Não temos educação, não educamos mais, baixamos a bitola e tudo fica mais educado. Não temos gente no teatro interessada, oferecemos bilhetes que contam para o negócio e para o subsídio. Não temos dinheiro para comprar casas, baixamos as taxas de juro. Os números são mais bonitos para os senhores ministros mas quem cá vive e é consciente é que lida com a merda, generalizando claro, e treme, ao contrário do geral de medo do apocalipse que aí vem.

Podemos então continuar esta discussão com a máxima, os nossos políticos não prestam. Eles são uma corja! Uns gatunos, uns chupista, uns idiotas! Esta classe vem do Povo logo o povo é assim e até gosta de pessoas como eles. O outro forjou o curso. O Português so é alguém se tiver curso, faz sentido que o faça. as empresas públicas têm mais carros que devia, o português gosta de carros mais do que deve. O Figo é importante para campanhas políticas, é importante para o português. É tudo o mesmo. Os de cima e os que os sustentam. Dizem mal de quem se abstem? se calhar são os mais iluminados e os que menos compactuam com os outros.

Tudo se divide em dois extremos como um casal típico português. A mulher(e)amante que estão ao centro e que nunca se sabe bem quem tem que posição porque invariavelmente são os mesmos, até frequentam as mesmas lojas; e as que não nos interessam para além de prometerem tudo o que queremos ouvir, umas putas Brasileiras que só dizem o que sabem que nunca vão fazer mas que não sabemos que mentem, como os outros, porque nem sequer estamos interessados em saber.

mais um dia em que, sem se ponderar, se dá mais uma volta ao carrocel. Por mais injusto que seja, que se se saiba que assim o é, andar às voltas, apesar da distância entre os cavalinhos, do diâmetro das chávenas, não saímos por mais queiramos do sítio. P'lo menos a casa dos fantasmas tem um fim, mete medo  p'lo que não é comum; não nos esqueçamos que o cú de um por mais particular que seja é sempre uma merda num país que se felicita por limpar o cú a papel preto.

Eu cá lamento desistir sem tirar conclusões.