Mais um. O meu primeiro. (brainwasherpt@hotmail.com)

quarta-feira, março 07, 2012

I - o mote

O ás vezes precede qualquer estado
que seja humano por natureza, ou acção
que só nunca se faz por moral
ou medo artificialmente imposto.
Outros há instintivos; finge o animal
como o homem mata [outro: mente], p'ra não morrer
ou tentar, querendo ou não, dar vida.

II "outros que me tomem (...) mais que a besta sadia"

Não escondo, omito e sou parvo
ao ponto de dizer que o faço
a quem não minto.

III - O mestre escreveu a lição que não explicou ao pupilo, o último cita um livro que o primeiro não escreveu

Quem se aproximava da arca
morria de acordo com os textos;
Do que lá estava só 10 se sabiam.
Uns nazis tentara usá-la em vão
como os antigos previam.

É tudo uma questão de idade
de não viver à letra o escrito;
nada fui dito para além da lição
e poucas duram mais que uma vida.

segunda-feira, março 05, 2012

(sem título)

De nada me serve empilhar ou dispôr lado a lado fragmentos de algo que imagino não existir mas que creio poder criar. As coisas são como são; desde há muito que não dormia a sesta necessária ao ordenar de momentos e que, dada a ordem, implica uma maior consciência de tudo.

Ando triste faz já algum tempo. Tenho a certeza que há mais de dois ou três anos me preenche este sentimento em quase tudo o que me rodeia; não como antes na minha fase ainda mais pueril, essa tristeza baseava-se na insuficiência de não cumprir com aquilo que era esperado de mim, tanto do meu como do patamar de outros. O que me consome neste período de tempo é o fracasso e a descoberta que pouco ou muito pouco depende inteiramente de nós. Entre os dois períodos o factor determinante da mudança passou por eu ter agido em função de algo em que eu acreditava, não o que me era ditado, tanto pelo mundo como por aqueles que me criaram.

O passado era fácil de cumprir. Nada me importava mas tinha o brio, o respeito e a capacidade suficiente para alcançar todas as metas que nunca, insisto no facto de me terem sido impostas, escolhi transpôr. Tudo me surgia de uma forma tão simples e natural como a chuva contraditória ao último boletim meteorológico.

Hoje pergunto-me o que fiz por mim? O que construí para além de um armário do IKEA? Sou um cobarde com medo de fazer a minha mãe chorar e de lidar com mais um erro que nunca ninguém me disse que eu poderia algum dia cometer. Não escrevo sem pedir aprovação, não pinto sem alguém opinar primeiro e, só para ter uma justificação para a falta de qualquer elemento ou falha de construção, crio de rasgo, não corrijo e evito a criação sóbria para puerilmente diluír e limitar a capacidade e consequentemente a crítica. Nem eu me conheço e apesar do meu tempo ser raramente dedicado a mim quem o tem não tem a mínima ideia do que sou; confundem os pequenos gestos de carinho que eu dou, só porque espero e preciso de os receber de volta, com algo que se calhar nem uma vez dei. Não fui ensinado a querer ou a gostar de algo que de mim partisse e quem assim me formatou vê-me à imagem de um ídolo qualquer que, apesar de não existir, até lhes dita como eu estou de acordo com o grau do meu afastamento ou encaixe - até se me calço de uma maneira distinta parece que o mundo se lhes acaba. Começasse o meu.

A última frase não me sai da cabeça. Consciente de que tudo o que acreditei partir da minha vontade ter desmoronado assola-me ainda mais o medo de agir e de ser eu próprio. Era tudo mais fácil quando vivia em função do que devia, o erro não importava, o fracasso não podia existir quando a importância é limitada, faz-se; e fazendo por fazer o que surge é o que surge e não se julga. Errei desde a primeira vez que fui contra o que eu acreditava por não querer acreditar que aquilo em que acreditei era uma pequena ilusão que somente ganhava forma em pequenas alturas por entre os dias em que só ilusão era. Errei quando me deixei levar por uma preocupação parva e um excesso de educação e príncipios que só se traduziu no anular das minhas vontades. Errei quando disse que não a quem queria na merda de uma travessa da bica por que outra precisava de mim, e o erro ganhou forma 1 hora depois. errei, errei, errei...

E agora que penso nesta merda toda sinto-me mais aliviado. Parece que sou mais eu eu próprio, sinto-me como quando eu me dei mesmo que para o canto errado. Cresci talvez um pouco.

domingo, março 04, 2012

A triste ou alegre conclusão no eu. no ego que cêntrico só é na conversa.

Acho que até à principal nunca lutei, no sentido básico de me ter esforçado, por nenhuma mulher. Tudo se resumia a uma consciência esforçada ou óbvia do seu interesse ou numa bebedeira que, promovendo uma uma noite, permitiria muitas outras independentemente do interesse e quase sempre por limitação judaico-betinha-cristã. Depois dela só mais uma surgiu na falta do espirituoso carácter incosequente.

Disse-me a senhora que me vê colorido e para além do espaço e do tempo que fosse com sincero, com a última, só tinha sido com a outra. De nada me serviu. Creio que nunca fui atrás do meu ego, ele limita-me, nem sequer tem força para expôr sem consentimento ou tolerância de outrém o que sente mesmo que tenha bebido 3 cariocas de limão.

Nunca tive ou fiz o que quis para além do primeiro acto.

un otro.

Quando são para ti não
preciso de os endereçar
tal como as cedências,
aquelas a que te acostumaste,
nunca foram justificas.
Mas o tempo passa lentamente
mesmo que cada vez mais rápido
até ao instantâneo dormir,
sempre mais pesado que antes
mesmo que o sangue só esteja em nós.

Tenho saudades do teu riso
o sincero que a Vozone
ainda ontem disse que viu
justificava o que tínhamos
dizia ela, a primeira que soube de nós
"sempre vos defendi, sempre"
erao bom que vinhaem defesa
sempre era ele que se impunha.

Cresci ao ponto de partir
da casa a que de modo particular
particularmente excessivo
insisto no excesso,me
acolhia entre horas de farda.
Corrijo tu é que te foste.
Depois de ter expulsado
mas insisto na saudade
na saudade do teu sorriso
agora que te contentas com menos
só para te sentires segura
longe da casa que te fez
ummonstro triste de carapaça
a que vive numa farsa
que por gosto deu forma
a estes meus membros tristes
aqueles que viste tantasvezes
em volta nunca por ataque
mas só para darem o que queriam
receber mesmo que lhes desses contrário.
e dou menos do que alguma vez
tiveste a qualquer hora do dia
Contentam-se querem mais são
felizes enquanto os teêm,
mas não veêm as [] que tinha
a vontade de voltar a uma casa
por maisque seja feliz que a que
fizemos nós dois tão estúpida.

O que é que fizemos de errado?
Não são quecas que me fodem
não é ver-te noutro lado
é a falta de verdade porra
São as pernas que exigem
a mesma dança que os braços
um cheiro que é o mesmo
o medo de não servir,
a vontade de fazer mais
a infantilidade de querer
dar um murtal do ferro
mais alto do parque infantil.

Já voltei a tantos sítios nossos
obrigado pela lógica de desfazer
o aparente pouco que construímos
e de que me serve? e a elas?
que me sabe a []
a merda da açorda que por ti
só por ti não por elas
a santíssima trindade que te assusta
comi até ao final e repeti.
Merda, porra merda puta de vida
Tinha mais lógica,
mais de história,
esta merda puta de vida
quando lógica não havia
Simplesmente.

Os anjos, agora que o demónio se foi, esses são os que mais importam

I - O começo

Creio que seim pensarem muito
sobre o assunto em questão,
acredtaram, falhando no motivo,
que aquela pequena televisão,
ITT de nome e comando memorável
me iria acalmar o sono.

Era na SIC que dava
a mítica salada de frutas
Que mulheres ceramente não indigenas
usavam para cobrias as maminhas
que eu vuia sem qualquer saturação.
Explica agora a minha
irmã ao seu irmão mais velho
queeu o fazia para não dar
estupidamente nas vistas.
O meu pai nunca foi conservador
simplesmente era um sedutor
e o caminho onanista é egoísta.
"egoísta tu não sejas tu não sejas!!!
assim não deves mesmo ser meu filho"

Nunca me apanhou mas também,
não terminou em certo o resultado,
Também falhou na futurologia,
(talvez por isso eu seja consultor)
creio que nunca fui egoista
tornei-me foi num grande
grandessíssimo egocênctrico
habituado que estava ater
a culpa
por mais idiota que fosse
de quase
senão
mesmo tudo.

II

Quando talvez por erro ou não
passou p'las 10 filmes da playboy
um dos quais mostrava uma verruga
partilhada p'los habitantes
de um condado percebi
que foder era assim
muito pouco complicado.

Tinham todos no rabo
A marca do conde.
"Sê alguém que onde
és tu que dizes ser o teu buraco"

III

A internet trouxe ao compasso
da largura de banda mais emoções
Tudo começou com más canções
Tudo acabou com loiras
muito muito boazonas
A levar violentamente no rabo

IV - A escolha

Primeiro foram as loiras
Depois as mais românticas
depois as que a peida
sempre tinham preenchida
depois por viver a vida
clickarmos até a nhanha
surgir.
por uma ou mais que se estão
realmente e por contracção
tão bem a se vir.

quinta-feira, março 01, 2012

no móvel ontem.

N me f@lh@ndo @s cont@s,
Hoje j@ poderi@ ter tido
Um filho ou um@ filh@
Num berco vigi@do
Por um@ divind@de.

I'm@gino como seri@
Ou @m cd um deles
Que teri@m de cd um
De nos rep@rtidos,
M@s plenos no bom
Excessiv@mente d@do.

So um nome er@ certo,
o que deveri@ ter sido
teu.