Mais um. O meu primeiro. (brainwasherpt@hotmail.com)

sexta-feira, fevereiro 27, 2009

Não tenho escrito muito ou muito bem. Digamos que me falta qualquer coisa. Parece que a pena de pato é de outra ave ainda menos rara qualquer pela escassez de estilo demonstrada.

segunda-feira, fevereiro 16, 2009

Mantivesse-a mantivesse-a. Fosse um pouco mais feliz.

Cinzentos cada vez mais, cada vez menos nosso é o dia.

I

Sinto saudades de escrever. Não do acto em si mas de tudo o que ele implica ou ava.



Uma viagem de comboio sozinho e rotineira nos sentidos que durante anos conheci e que por eles fui deixando de ver achando que entre os detalhes nenhum novo seria. Um dia cujo fim e princípio eram as viagens e que por ele caminhava sempre em busca de algo novo: de pessoas cujo nome não me lembro de excessos que o dinheiro limitado permitia e da liberdade que levou quase 20 dos meus anos a conhecer.

quarta-feira, fevereiro 04, 2009

Soubesse eu tudo e não tivesse de perguntar uma, duas ou três vezes a mesma coisa em momentos distintos e perguntar mais vezes mais e mais ao ponto de achar que ignoro sempre. Respondessem.me direito à primeira sem rodeios com a merda que à primeira lhes vem à cabeça. Agissem de acordo com o seu contéudo comessem de acordo com a sua fome e dessem o mesmo que lhes é oferecido.



Seja o mundo daqueles que não são e seja o céu daqueles que se espelham de facto no mundo. Que só ascendam aqueles que de facto se mostram aqueles que olham com olhos que ferem quando têm de ferir, aqueles que olham com carinho quando é ele que tem de ser dado, e que na terra fiquem todos os que se escondem no escuro que a noite nos traz achando que o mundo está diferente só porque os seus olhos tão bem não o veêm.



Põe-se tão lento o sol atrás do monte,

Chega p'la terra o frio alaga o breu

Subitamente tudo; chega ao céu!!!

E os homens choram pelo que antes houve.



"tudo aquilo que um dia nos trouxe

empilha-se em palletes mausoléu

é a memória de um homem réu

fica-lhe o corpo do que não se ouve."



A ladainha que só se ouve cessa

Tudo parece que vai mais depressa.

e o sono chega mesmo usando turnos.



Quem era pequenito vai crescer

e entre os grandes ninguém vai perceber:

"Por um dia perdido foi-se o mundo"





"Deus corrige quem ama", segundo S. Paulo que pela luz a luz viu. Mudou de nome e tudo e o nome antigo não conheço ninguém quem tenha. Desfez-se o erro desfez-se o que o apelidava e todo um novo mundo se criou.



Deus ama todos os seus filhos de acordo com aquele que mais gente conhece e que por essa mesma gente acabou morrer segundo se lê num suposto original de um dos seus contemporâneos. Também esse diz que o filho que volta depois de errar é perdoado incondicionalmente e, se lermos nas entrelinhas, rapidamente percebemos que esta situção pode causar desconforto ao outro (filho) mas, por ser educado por um Pai capaz, percebe a atitude e se calhar ainda o ama mais.



Eu não tenho filhos por mais que ame outras pessoas. Não tenho ninguém para corrigir e por isso não corrijo ninguém. Amo só quem por outros foi definido e lido só pelo que outros foi imposto. Aceito ou não tal como aceite ou não sou: aponto o que desequilibra com graus de inocência ou de paciência cada vez menores até o desgaste ser máximo. Ainda há pachorra para fazer isto mas tenho vindo a perceber que de nada serve dizer tudo...não! não digo que se minta mas aconselho a partir com as nossas só nossas preocupações, pois tal como o filho de outrém só quando pródigo algo mudou. Se em nós estiver o mesmo dar-lhe-emos o colo de onde partiu.



Deus é omniconsciente. Deus sabe tudo. Deus conhece todos os defeitos de cada um de nós face a sua matriz de perfeição (Ele próprio?). Eu não sou omniconsciente por mais que ache que conheço algo ou alguém. Tudo o que em mim se acumula é de experiência feito: o sorriso 1 quer dizer A e o tom 45 quer dizer algo entre V e N. Interpreto de acordo com o impacto que essas experiências tiveram com as minhas estruturas cognitivas. Não pensem que sou inflexível pois, se assim for o caso, elas adaptam-se ao que de novo experimento mas, com o acumular de tudo, há cada vez menos casos em que isso acontece.



Vendo o céu azul e nenhuma nuvem nele num ecrã televisivo qualquer com uma legenda que me diz que é o dia 30 eu assumo que nesse dia o tempo estava bom. Se o dia em que estou for exactamente esse dia se calhar até faço o meu rol com óculos de sol incluídos (nunca se sabe o que pode acontecer) para ir a uma praia qualquer. Alguns minutos depois saio de casa, vejo a luz do dia e com ela o mundo com maior clareza que num ecrã televisivo qualquer.



"AHn!?" - digo eu perplexo depois de ter passado o incadeamento dos meus olhos. Afinal o tempo está uma porcaria..."Será que fui enganado?"

Deus é omnipotente não dorme. há coisas que vistas só me dão vontade de dormir.

"meus amigos adeus boa noite,
Já são horas de irmos deitar
Com saudades nos vamos embora
mas convosco ficamos a sonhar" (canção cantada na polana moçambique)

E adormeçoaosom de outra música que não esta qualquer. Ou da chuva talvez. Choveu tanto hoje e só por ela no quarto vazio fui embalado Não a vi, sentia-a mesmo com a janela fechada e o meu corpo limpou-se como antes nunca o fez escorrendo a merda que acumulou por entre as suas extremidades.

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Não julgo um livro pela capa nem um jornal pelas gordas. Ficcionado o conteúdo tem de ser bom, já um relato informativo tem de ser o mais verídico possível tal como a opiniãodo leitor de um de outro ou de ambos.

Todo o juízo é baseadp na fonte de uma informação qualquer dado por um ecrã televisivo, informático ou página de um jornal. Claro que a opinião/juízo se vai limitar ao que é percebido/visto mas a escolha passa não por quem escreve mas por quem dita, compila ou paga.

Claro que podemos culpar o leitor pela suaescolha de leitura (claro que podemos) mas na omissão a culpa nunca pode ser dele, da maioria ou minoria (valha-me deus) desinformada.

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Chega de metáforas estou farto de me enganar com promessas vãs e comparações no que sou baseadas ecompromissos nao firmados contratualmente. o pródigo insisto o pródigo voltou e com ele o arrependimento corrigido que estava pela vida. não corrijo ninguém. Duvido que alguém se corrija.